
"Aí eu pergunto: onde estão as outras vacinas? Não pode ficar apenas o Butantan com a responsabilidade de prover vacinas para o país, o que fazemos com alegria".
Disse o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ao comentar que cada 10 pessoas vacinadas contra a Covid-19 no país, nove receberam a Coronavac e criticar o governo federal.
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'Terceiro Turno': Antes tarde do que nunca? Após 11 meses, Bahia adota ensino remoto
O governo da Bahia definiu o modelo e data para a retomada das aulas, suspensas há mais de 11 meses. Em 15 de março, a rede estadual da Educação vai começar as atividades escolares em um ano letivo "2 em 1" e de forma 100% remota. A decisão é compreensível, já que a Bahia enfrenta agora o pior momento da pandemia da Covid-19, com o sistema de saúde pressionado e à beira do colapso. Mas por outro lado surgem questionamentos sobre o motivo dessa medida não ter sido adotada antes, já que escolas do país inteiro, e até de alguns municípios da Bahia, usaram a estratégia desde o ano passado. No episódio do podcast Terceiro Turno desta sexta-feira (25), os jornalistas Ailma Teixeira, Jade Coelho e Bruno Luiz discutem pontos polêmicos do protocolo divulgado pelo governo baiano.
DESENVOLVIMENTO SALVANDO VIDAS
Ver maisFernando Duarte

Até quando vamos viver sob a expectativa de abrir e fechar as atividades?
Não nos enganemos com a falsa sensação de que funcionou o “lockweekend”, como ficou conhecido o fechamento de atividades não essenciais no final de semana. Para frear a disseminação do novo coronavírus, é preciso ser ainda mais enérgico, promovendo o lockdown no sentido original do termo, com a restrição da circulação de pessoas. Porém o peso político de uma decisão como essa ainda não foi medido completamente. Diferente de outros países do mundo, o Brasil postergou ao máximo fechar o não essencial e, quando o fez, foi pela metade.
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A contraditória liminar na ADPF 779/DF (assim, melhor abolir o Júri!)
O PDT ajuizou Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) insurgindo-se, na verdade, contra interpretação contida em decisão da 1ª Turma do STF acerca da soberania dos veredictos do júri, que restabeleceu a absolvição, em caso de tentativa de feminicídio, sob a justificativa de que o quesito genérico “O jurado absolve o acusado?”, abarcaria qualquer tese, inclusive a absolvição por clemência.