General Villas Bôas diz que Exército respeitaria democracia em nova intervenção militar

O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército brasileiro, afirmou na última quinta-feira (5) que não existe possibilidade de uma intervenção militar nos mesmos moldes da ditadura militar de 1964.O comandante falou que uma intervenção militar respeitaria a Constituição e manteria a democracia.
O general também comentou o movimento intervencionista, que pede a volta dos militares no poder. Segundo o UOL, Villas Bôas disse que há uma identificação na população com os valores das Forças Armadas e uma ânsia pelo restabelecimento da ordem. "Eu nem vejo um caráter ideológico nisso. Mas, de qualquer forma, as Forças Armadas, e o Exército, pelo qual eu respondo, se, eventualmente, tiverem de intervir, será para fazer cumprir a Constituição, manter a democracia e proteger as instituições", ponderou.
"Sempre o Exército atuará sob a determinação de um dos Poderes da República, como aconteceu agora, por exemplo, nessa greve dos caminhoneiros. Quem interpreta que o Exército pode intervir [como na ditadura], é porque não conhece as Forças Armadas e a determinação democrática, de espírito democrático, que reina e preside em todos os quartéis", complementou o general.
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